"É preciso (...) que um espírito de dezesseis anos descreva livremente a sua curva, que se mova com a ilusão do ilimitado. Quando, deixando seus livres sonhos e seus livres jogos, é obrigado a entrar na atividade utilitária, começa inevitavelmente a sofrer porque adivinha e logo sente ser necessário renunciar ao caos, à infinita abundância, que o tornavam tão perfeitamente feliz e de que a vida nunca lhe dará a compensação."
Trecho de "O Processo Maurizius", de Jakob Wassermann, escritor judeu alemão do início do século XIX.
Um comentário:
Boa, boa! deveras reflexivo.
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