A seleção argentina de Messi, Milito e cia tem tudo para encantar na Copa. Provavelmente será a seleção do futebol arte e não o Brasil. O Brasil parece a Alemanha com alguma técnica. Coisas de Dunga e dos adeptos de um futebol de resultados, de um futebol neoliberal. Apesar de que com isso, provavelmente a seleção brasileira vencerá a Copa.
Mas a minha torcida mesmo, será pela seleção dos hermanos. Sou fã do Maradona. Ainda por cima ele libera vinho e sexo para o seus comandados. A Argentina é a seleção dionisíaca. Que Dionísio os embale, os abençoe e os empurre ao tri.
F***-se o Hexa!
Se é pra vencer a qualquer custo não me interessa. Quero espetáculo e bom futebol. O Brasil já provou que pode vencer se quiser. O Brasil não precisa mais provar que tem futebol para levar a Copa. Agora que jogue bonito. Mas pelo visto é outra seleção (que também não precisa mais provar nada a ninguém) que empolgará.
Não tem como não ser Argentina. No mais, abaixo segue um texto de Juremir Machado da Silva, publicado em seu blog no sítio do Correio do Povo, que reforça minha torcida pela seleção argentina.
DUNGA E MARADONA
Brasil e Argentina diferem como água e vinho, tango e samba, espanhol e português, garra e firula.
A Argentina é o vinho. Nós somos o espumante.
A Argentina tem Borges. Nós, Machado de Assis.
Nós temos Dunga. Eles, Maradona.
No passado, Maradona encantou o mundo com seu talento e sua criatividade. Dunga venceu pela disciplina e pela força. São dois estilos, o artístico e o militar.
Maradona liberou o sexo na concentração.
Ganhou o meu apoio. Nunca entendi a imposição da abstinência sexual durante um evento esportivo.
Privar um jovem de sexo durante uma semana é uma castração. Privá-lo durante um mês, é uma tortura.
Dunga afirma que tem quem não goste de sexo.
É uma revelação estonteante.
Eu não convocaria um jogador desinteressado do sexo.
Futebol exige libido, tesão, desejo, prazer.
Para Dunga a concentração é um quartel.
Para Maradona a concentração é uma espera.
Quem ganhará?
Torcerei pelo Brasil.
Mas não posso esconder minha simpatia por Maradona.
Dunga é apolíneo.
Maradona é dionisíaco.
Apolo é a razão.
Dioniso, a festa, a emoção, o vinho.
Dunga é o imaginário diurno, a ordem, a burocracia.
Maradona, o noturno, a boemia, a desordem, o jogo.
Dunga fala em civismo.
Maradona, em paixão.
Dunga é a prosa.
Maradona, a poesia.
Eis o paradoxo: o Brasil se vê como a poesia do futebol. Vemos a Argentina como a prosa da garra.
A bola vai rolar.
Maradona marcou primeiro.
Postado por Juremir Machado da Silva - 28/05/2010 09:55
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Opiniao/?Blog=Juremir%20Machado%20da%20Silva
5 comentários:
Não era pro texto sair todo em roxo e em caps luck. Tentei mudar mas não consigo alterar a formatação do início heheheh
Muito massa o texto. Bom saber que eu não vou ser o único brasileiro a torcer para a Argentina.
Ah, e tu é adminitrador desta birosca, como que não consegue formatar o texto?
Abração
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